Esta música, pelo menos para mim, representa na perfeição o ambiente de decadência retratado no Clube dos Suicidas, escrito por Robert Louis Stevenson. Tenho uma mania de, enquanto ouço uma música quando estou a ler, associá-la à história. Neste caso correu bem, como correu quando ouvia a Pellonpekko, dos Korpiklaani, enquanto lia A Ilha do Tesouro - mas isto ficará para outro post.
O desespero do rapaz que queria suicidar-se mas não tinha coragem para tal, e a busca do príncipe da Boémia pelo presidente do tal clube, mais a história do rapaz que foi ludibriado e como que obrigado a carregar um cadáver na sua bagagem - tudo isto tem que ver com a música, e a música inteira tem que ver com a história. Diria mesmo que a música retrata as misérias por que todas as personagens do livro viveram.
Tentei, quase que em vão, encontrar alguma coisa na maravilha que é a internet sobre a música e quem a toca, porém o máximo que consegui desvendar encontrei numas informações de um vídeo do youtube. Ei-las:
*Informação retirada daqui - traduzida e adaptada por mim.
Tentei, quase que em vão, encontrar alguma coisa na maravilha que é a internet sobre a música e quem a toca, porém o máximo que consegui desvendar encontrei numas informações de um vídeo do youtube. Ei-las:
O novo e independente estado da Guiné, liderado por Sékou Touré, estabeleceu um número de grupos musicais, competições e festivais pelo país fora para tocar a música tradicional de Guiné, ao invés das músicas europeias que eram populares no período colonial. Orcheste de la Paillotte, liderada pelo saxofonista Kélétigui Traoré, nasceu da separação, em 1960, da Sily Orchestre National. Mais tarde, o grupo mudou o nome para Kélétigui et ses Tambourinis.
*Informação retirada daqui - traduzida e adaptada por mim.